
Apesar de os espíritos mais orgulhosos desejarem o pós-doutorado, eles sabem que, na situação do país, ele está distante. Vestimentas e aparência soberbas também. Ocorre de uma pessoa participar de um processo seletivo cheia de si, sisuda e receber mais um não. O que pensar nessa hora? Se você se considera preparado, por que não consegue vaga, visto que falhas sempre haverá? Ouve-se muito falar em concorrência. A resposta é que outro candidato venceu todas as etapas e superou aquele que ficou humilhado mesmo este estando consciente de suas obrigações. Outro motivo é uma palavra indesejada chamada inveja. Alguém não ser capaz de aceitar o cidadão num designado cargo. Existe também o selecionador dizer implicitamente que as qualidades apresentadas não o contentaram por um simples detalhe: ele não gostou da sua pessoa, considerou você antipático, com falta de carisma.
São por essas razões e muitas outras que, no momento do processo seletivo, um candidato não pode ter falhas, dar chance ao azar, permitir que um simples deslize o expulse do emprego que sempre quis em uma época de crise, como essa que o país atravessa. Pecar em higiene, pontualidade, deveres propostos, vestes e profissionalismo são um convite para o fracasso.
O candidato que está se sentindo, por alguma razão, fracassado em sua área de atuação tem o dever de insistir nela, mas também migrar para outras que possam atender ao seu perfil ainda que em outras circunstâncias. O fato é que há uma infinidade de profissões. Quando uma não está adequada no momento apesar de seu caráter fazer você querer continuar nela, o melhor que se tem a fazer é modificar suas estratégias, realizar novos investimentos em sua carreira e em si mesmo.
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/recursos-humanos/artigos/63968/fracassos-em-processo-seletivos-ensinam
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