terça-feira, 31 de maio de 2011

Estresse nas organizações de trabalho

Partindo do pressuposto de que estamos em um momento de mudança no mundo do trabalho, a globalização, o redimensionamento do quadro de empregados das organizações, a modernidade e os avanços da tecnologia impõe uma nova postura do sujeito que precisa estar atento as várias cobranças que surgem, não deixando a desejar a obtenção de produtividade, estes são alguns fatores contribuintes para a ontogênese do estresse emocional. Concordamos com Zanelli ( 2010, p 19 ) “A sociedade pós industrial, em suas demandas por constantes adaptações sociais, exige reações do indivíduo capazes de prejudicar a sua racionalidade e igualmente minar a saúde daqueles que têm dificuldades de enfrentar as pressões.”(ZANELLI 2010, p 19 )
 Este fato acontece numa via de mão dupla tanto os funcionários como a organização sofre os efeitos do estresse ocupacional, um estudo realizado por pesquisadores americanos Langlieb e Kahn, em 2005 comprovam que a empresa perde com a ocorrência da patologia tendo como conseqüência:o aumento do absenteísmo, presentéismo, queda de produtividade e doenças físicas mentais. Sem falar nos danos a vida do sujeito,cansaço intenso,irritabilidade,distúrbios de sono e do apetite,hipersensibilidade emotiva são só alguns dos sintomas que cercam o sujeito vitima do estresse ocupacional.O que devemos fazer?Quais são as intervenções adotadas por nossas empresas?                                                                                  

ZANELLI,J. Estresse nas organizações de trabalho 2010, p 19
Viviane Vasconcelos

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