quarta-feira, 13 de agosto de 2014

As 5 áreas que mais contrataram profissionais no 1º semestre

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 Levantamento feito pela Michael Page mostra que demanda por profissionais de finanças cresceu 26% no 1º semestre, na comparação com o mesmo período de 2013


São Paulo – “A frase que a gente mais ouve dos executivos é: precisamos fazer mais com menos”, diz João Marco, diretor da Michael Page.

Tendo em vista este cenário de preocupação com eficiência e controle de custos, profissionais da área financeira só têm a comemorar, pelo menos por enquanto, segundo Marco.
É que a área de finanças, de acordo com levantamento feito pela Michael Page em sua base de dados, teve um aumento na demanda por executivos  de 26%, no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2013.
 “São profissionais demandados tanto em bons quanto em maus momentos da economia”, lembra Marco.
Ele também destaca a alta na procura por engenheiros, reflexo da Copa do Mundo no Brasil que impulsionou obras de infraestrutura no país.
Mas não são só engenheiros que se beneficiaram com o Mundial de futebol, arquitetos e gerentes de projetos também foram mais demandados, e entram na conta do setor de construção civil, segundo João Marco.
As áreas de vendas e de recursos humanos, estratégicas para qualquer companhia, também registraram alta na procura por profissionais.
A má notícia é que João Marco não se mostra muito otimista em relação à continuidade do aquecimento destas áreas.
“Agora em agosto já começamos a perceber que as coisas estão mais nebulosas e com eleições à vista as empresas podem tirar o pé do acelerador”, diz.
Veja a tabela completa com as altas de cada uma das cinco áreas, sempre na comparação com o mesmo período do ano passado. A pesquisa diz respeito à alta nas contratações de executivos de nível de coordenação a direção:
Áreas Alta no 1º trimestre Alta no 2º trimestre Total
Finanças 11% 15% 26%
Engenharia 9% 7% 15%
Vendas 6% 5% 11%
Construção Civil 5% 5% 10%
Recursos Humanos 3% 3% 6%    
 

 Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-5-areas-que-mais-contrataram-profissionais-no-1o-semestre

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Dicas para arrumar emprego. Sugestões para currículos, como enfrentar entrevistas e dinâmicas de grupos.

Enquanto você estiver desempregado, procure aproveitar bem o tempo para se preparar para um processo seletivo. Busque fazer cursos de reciclagem, redação, idiomas (inglês e espanhol, principalmente), informática e outros ligados a sua área. A empresa que faz uma seleção valoriza o candidato que utilizou o tempo livre para melhorar o lado profissional;
- Mantenha-se informado sobre tudo que acontece no Brasil e no mundo. Conhecimentos gerais e atualidades costumam ser exigidos em processos seletivos;
- Mesmo desempregado, procure manter contato com pessoas e colegas de trabalho de sua área. Sempre existem indicações de vagas;
- O currículo é muito importante e uma das etapas iniciais do processo seletivo. Busque valorizar suas qualidades e capacidades. Destaque suas experiências, enfocando os aspectos profissionais relacionados ao cargo que vai disputar. Cuidado para não fazer um currículo extenso. No máximo duas folhas;
- Ao ser chamado para uma entrevista, procure, antes de tudo, conhecer a empresa. Acesse o site dela na internet e descubra sua filosofia de trabalho, entenda em que área atua e busque o máximo de informações possíveis sobre ela. Caso o entrevistador pergunte sobre seu conhecimento a respeito da empresa, você estará preparado para uma boa resposta;
- Lembre-se: nunca chegue atrasado! Este comportamento demonstra irresponsabilidade e falta de pontualidade;
- Vista-se adequadamente para a entrevista, porém sem exageros. Apresente-se com roupas bem passadas, cabelo cortado ou bem penteado. Para os homens, fazer a barba é fundamental;
- Mantenha a calma e tranqüilidade durante a entrevista. Responda de forma clara e objetiva o que for perguntado, sem omitir ou mentir. Profissionais da área de recursos humanos, geralmente possuem formação em psicologia, e percebem uma mentira ou informações contraditórias;
- Na entrevista, não reclame ou fale mal de empresas ou chefes anteriores;
- Se tiver a oportunidade, destaque o que você agregaria de valor para a empresa;
- Uma questão polêmica diz respeito à pretensão salarial. Colocar ou não? Se a empresa pergunta é porque ela quer saber naquele momento. Uma boa alternativa é colocar um valor aproximado. Exemplos: aproximadamente R$ 1.200,00 ou entre R$ 1.000,00 e R$ 1.500,00. Desta forma, são menores as chances de você sair dos valores que a empresa pretende pagar;
- Algumas empresas utilizam dinâmicas de grupo durante o processo seletivo. Neste caso, seja educado e cordial com os concorrentes e busque tomar atitudes positivas e que valorizem o trabalho em equipe. A criatividade também é muito valorizada nestas dinâmicas. 

Boa aplicação

  

Fonte: http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/arrumar_emprego.htm

quarta-feira, 16 de julho de 2014

5 erros que põem todo o sucesso a perder no novo emprego Especialista cita os passos mal dados mais frequentes dos profissionais recém-chegados e que podem comprometer a sua permanência no novo cargo

São Paulo – A alegria de ouvir o esperado “está contratado” é sempre substituída pelo frio na barriga de quem está prestes a começar uma nova etapa na trilha profissional.

Os primeiros dias são os mais difíceis no novo emprego, mas o período desafiador para os novatos no ambiente leva alguns meses.
“Entre três e seis meses é tempo que o executivo leva para começar a entender a empresa e perceber se ele se encaixa”, diz Beatriz Pacheco, sócia-fundadora da Plongé.
De acordo com ela, mais do pura e simplesmente adaptação, a palavra de ordem deve ser integração. No entanto, nem todos os profissionais seguem esta “cartilha” e alguns passos mal dados podem comprometer o sucesso da nova empreitada de carreira e a permanência do executivo no cargo que nem bem assumiu.
De acordo com Beatriz, são 5 os erros mais frequentes e que respondem por grande parte dos fracassos de executivos em novos desafios corporativos:
1. Chegar emitindo opiniões
Alguns profissionais deixam de lado a observação e preferem já dar suas opiniões sobre o que é preciso fazer, impondo seu estilo assim que chegam. “É um erro comum”, diz Beatriz.
É claro que a experiência passada do novo profissional é bem vinda e uma referência necessária. “Mas não significa que o que deu certo antes, vai dar certo naquela empresa”, diz Beatriz.
A recomendação da especialista para quem acaba de estrear no emprego é ouvir mais e dizer menos. “Para ele entender a empresa e o seu contexto”, diz.

2. Foco apenas em um dos desafios

Geralmente logo na entrevista de emprego, um desafio é lançado ao profissional recém-contratado. Pode ser uma reestruturação de uma área, um novo projeto ou a criação de um departamento, por exemplo.
No entanto, isso não significa que esta seja sua única tarefa. É apenas uma das entregas esperadas e o erro de alguns é tomá-la como única.
“O risco é ser dragado por uma tarefa e perder a noção dos outros desafios”, explica Beatriz. Ela lembra que o profissional deve gerenciar seus próprios resultados e monitorar atividades concluídas em curto, médio e longo prazo.
3. Fazer muitas promessas
Ansiosos por ganhar o respeito e a consideração dos chefes, da equipe e dos pares, há quem aposte em promessas.
Garantem que entregarão resultados e geram expectativas. “E se esquecem de que não conseguem fazer nada sozinhos, que dependem dos outros para entregar o que prometem”, diz a sócia da Plongé.
Em meio a tantas promessas, a credibilidade do profissional pode sair arranhada, caso ele não consiga atingir todos os objetivos a que se propôs e anunciou a todos.
4. Não criar vínculos
Na linha da regra máxima para qualquer novato, a integração, um equívoco comum é pular uma etapa importante: a criação de vínculos com pessoas da empresa.
Todo profissional recém-chegado, seja em que nível estiver, deve construir alianças na nova empresa. Do contrário, ele pode ficar isolado, o que pode comprometer resultados e o clima de trabalho.
Mapear em que departamentos é importante ter o apoio dos pares e onde estão as possíveis resistências é a estratégia recomendada por Beatriz.
5. Trocar toda a equipe ao chegar
São frequentes os casos de profissionais que só trabalham com suas próprias equipes. “Isso nem sempre é saudável”, diz Beatriz.
Resultado: executivos assumem as cadeiras já rodeados de demissões para dar espaço aos “seus” profissionais de confiança.
Para Beatriz, ao não dar chance para as pessoas de fora do seu “séquito”, o profissional deixa de conquistar novos aliados e pode perder oportunidades de negócio importantes.

Fonte:http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-erros-que-poem-todo-o-sucesso-a-perder-no-novo-emprego

domingo, 13 de julho de 2014

Afinal, o que é oratória? Característica importante para pessoas que procuram o sucesso, a boa oratória é comum nos grandes líderes

A oratória pode ser definida como a arte de falar em público de forma clara, objetiva, estruturada e deliberada. A intenção de quem faz uso da oratória é informar, entreter e até influenciar os seus ouvintes – arte muito utilizada por políticos, por exemplo. Apesar de ser muito conhecida e utilizada por líderes mundiais, esse recurso é de grande valia para todos, pois sua utilização está presente desde cedo na escola, universidade e vida profissional.
Não é fácil definir de forma exata o momento o qual surgiu a oratória. Os historiadores dizem que ela nasceu na Sicília (Itália) apesar de os Gregos terem sido os grandes responsáveis a transformá-la em um instrumento de prestígio e poder político. A palavra “Oratória” provém do vocábulo latim oratorĭa, que diz respeito à arte de falar com eloquência. O objetivo da oratória é persuadir, e essa é a maior diferença dela para a didática: a primeira persuade enquanto a segunda procura ensinar e transmitir conhecimentos.
Segundo Michel Soares, especialista em oratória, a arte de falar em público pode melhorar em 100% o seu desempenho profissional. Ele explica. “Quem sabe se expressar verbaliza melhor seus pensamentos em qualquer situação, e, com isso, torna-se uma pessoa mais segura, que aparece mais e tem mais certeza daquilo que fala – passando maior confiança para aqueles que lhe escutam. A pessoa com a oratória desenvolvida passa a pensar mais rápido, com mais segurança e fluidez".
O bom orador é aquele que consegue prender a atenção do público com clareza em suas informações, e, para conquistar essa característica, atividades como a leitura frequente e um bom vocabulário são extremamente importantes. Para aqueles que desejam passar a sensação de segurança, o ideal é olhar diretamente para o público. “Mas para isso existem ‘truques’ também: se o nervosismo não permite que isso seja feito, olhe fixamente para os pontos da esquerda, da direita e do meio da plateia, de preferência sobre a cabeça da ultima pessoa de cada ponto”, diz Soares.
Segundo o especialista, o uso da oratória pode ser feito para causar bem estar nas pessoas, “pois um bom orador é capaz de provocar sensações de satisfação, crença e alegria, atitude comum de grandes líderes e pastores de igreja”, ressalta. Além disso, a oratória atual foi desenvolvida com o passar dos anos e hoje é utilizada nas mais diversas áreas, desde a já citada política, até o âmbito comercial (para o vendedor promover a sua venda) e judicial (o advogado que apresenta suas alegações).

Fonte: http://www.administradores.com.br/carreira/