domingo, 25 de agosto de 2013

Os 9 perfis de difícil convivência no trabalho.

O chefe mandão

O chefe mandão, a fofoqueira, o “fura-olho” e o invejoso. Estes são alguns estereótipos de profissionais que estão presentes em muitas empresas, e que nenhum de nós gostaria de conviver. Mas a verdade é que eles existem (e muito!), fazendo com que o relacionamento interpessoal seja mais um desafio em nossas carreiras.

Empresas quem têm uma comunicação transparente tendem a sustentar poucos indivíduos com comportamentos negativos. Normalmente, organizações que possuem missão, visão e valores bem definidos acabam eliminando as pessoas de difícil convivência. “É importante mencionar que estamos falando de caráter profissional. O lado pessoal pode ser totalmente diferente do que é expresso no dia a dia de trabalho”, enfatiza Maurício Seriacopi, consultor empresarial e coach. Para ele, as pessoas podem se transformar negativamente no ambiente de trabalho, seja por questão de autoridade, descontentamento ou cobiça.
Atualmente os recrutadores conseguem identificar através das dinâmicas e entrevistas por competências se o candidato tem alguma característica que possa atrapalhar o ambiente da empresa. Para Mariella Gallo, especialista em coaching, tudo isso depende da solicitação da empresa, pois esta pode exigir profissionais mais ambiciosos ou autoritários, e que podem passar por cima de determinadas situações, por exemplo.
Confira, abaixo, os 9 perfis de difícil convivência no trabalho:

O chefe holofote

Se dá tudo certo: “Eu que fiz”. Se errado: “Eles fizeram”. Não compartilha os bons resultados com a equipe, tampouco é capaz de fazer elogios. Toda ação que pode lhe render visibilidade tem seu apoio, independente se será benéfico para a equipe ou até para a organização.
Como lidar: Tente aproximar-se mais (sem se tornar um puxa-saco) e demonstre, aos poucos, que uma equipe competente é o reflexo de quem a comanda. Assim, ele será ainda mais valorizado por formar profissionais competentes.

O chefe partidário

Vive dizendo que não tem nenhum privilegiado, mas na prática, além de ter seus favoritos, faz de tudo para protegê-los e promovê-los. E mais, sempre que possível, emprega amigos e conhecidos.
Como lidar: Nem sempre mostrar-se solícito e “amiguinho” irá trazer segurança e melhor tratamento. Não abra mão de seus princípios e convicções. Procure uma nova colocação no mercado.

O chefe barriga

Finge ser descentralizador, mas na verdade empurra com a barriga e “delega” para que outros façam. Dois grandes motivos para essa atitude, ocorre por puro desinteresse e por falta de competência.
Como lidar: O melhor nesta situação é tirar proveito e absorver o máximo de conhecimento e aprendizado que lhe servirão para uma promoção interna ou enriquecimento de seu currículo em novas oportunidades.

O ladrão de ideias

É aquele que se aproxima, geralmente enaltecendo suas qualidades para gerar estímulos na criatividade e assim, se apodera das ideias.
Como lidar: Analise se os elogios são coerentes e cabíveis. Ao elaborar uma ideia, não a passe por completo e, se possível, diga que pensará e o procurará quando encontrar uma sugestão.

O telhado de vidro

Sempre tem solução para todo e qualquer problema. Faz uso da máxima “se eu fosse fulano…”, mas quando tem a autonomia, encontra justificativa para não fazer nada e a frase passa a ser “veja bem, não é tão simples assim…”.
Como lidar: Procure não dar concordância às suas ideias. Se pedir sua opinião, apenas diga algo como: “Não tinha visto por esse ângulo, vou analisar melhor…”.

O bipolar arrependido

Chega pela manhã totalmente simpático e solícito. De repente, volta do almoço como se tivesse comido um pote de pimenta com suco de limão sem açúcar. Torna-se mal humorado, agressivo e intolerante. Quando termina a crise, passa a tratar as pessoas como se nada tivesse acontecido ou que foi um pico de estresse e que não mais se repetirá.
Como lidar: Não bata de frente nos momentos críticos. Quando restabelecida a “normalidade” tente demonstrar, com muita sutileza, como foi constrangedor e desagradável passar por aquela situação. Utilize-se de metáforas e parábolas.

O psicopata corporativo

Esse é o mais ardiloso de todos. Quando em grupo, age com muita simpatia e sorriso. Pessoas que não convivem no dia a dia, ficam quase hipnotizadas e encantadas. No entanto, quando está só, tornar-se irreconhecível, com atitudes de crueldade e exploração, principalmente se for líder. Enquanto atende ao telefone chama a pessoa de “querida” e ao desligar, cospe cobras e lagartos.
Como lidar: Evite ao máximo ficar a sós. No entanto, se inevitável, documente todas suas solicitações e acordos. Seja hábil em reuniões e levante questionamentos que gerem subsídios para desmascará-lo.

O (hiena) Hardy

“Oh vida, oh céus, oh azar…” Pessimista, vive reclamando de tudo e todos. Considera-se o maior perseguido e injustiçado do mundo. Se o dia de hoje está ruim, amanhã será pior.
Como lidar: Pouco há para se fazer. Demanda de um esforço coletivo em contagiá-lo com pensamentos e atitudes positivas. Porém, se não houver mudança no comportamento, o melhor é distanciar-se.

O (síndrome de) Gabriela

“Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim…” Julga-se a pessoa mais sincera e transparente. Fala o que pensa sem medir as palavras e consequências. Quando alguém tenta aconselhar-lhe para tentar mudar, responde: “Quem quiser gostar de mim, que seja desse jeito”.
Como lidar: Mesmas maneiras com o “Hardy”. Acrescenta-se uma dose extra de paciência e, quando possível, procurar pedir para que não seja impulsivo e que experimente ver as coisas por outro prisma exercitando a empatia.



Fonte: Os 9 perfis de difícil convivência no trabalho | Portal Carreira & Sucesso 

Comunicação interna: problema ou diferencial competitivo?

Boa parte dos gestores de empresas de todos os portes já descobriram que uma estratégia de comunicação interna é fundamental para a saúde organizacional e fomento do negócio, pois favorece o alinhamento da missão, valores e visão, e ainda pode promover a integração entre os funcionários. Sabe-se também que a tecnologia é uma importante parceira, que tem transformado o modo como as pessoas se comunicam dentro do ambiente corporativo, tornando esse processo mais rápido, direto e eficiente.
Este tema é abordado no e-book sobre planejamento da comunicação interna e pode funcionar como guia para administradores e empresários que queiram conhecer os principais conceitos de comunicação interna, as ferramentas em uso, além de dicas para implantação de soluções voltadas a este fim, como as redes sociais corporativas. Estas ferramentas estão entre as que mais têm ganhado adesão entre as empresas, pois possibilitam a aproximação e maior colaboração entre os funcionários, favorecendo a gestão do conhecimento, o processo de inovação e o aumento da produtividade.
Acontece que a simples escolha e adoção de uma solução com esse perfil não irá resolver os problemas de comunicação de uma empresa de um dia para o outro e seus benefícios não irão aparecer sem esforço de gestão. A rede social corporativa a ser escolhida deve atender às necessidades da empresa e, sobretudo, ter fácil usabilidade, fator fundamental para engajar os funcionários na adoção do canal. Outro ponto crucial é o planejamento da comunicação interna baseado no uso da rede social.
Nesse processo, é importante contar com o apoio de líderes e gestores que reconheçam e apostem nos benefícios que uma ferramenta de comunicação interna pode trazer; definir uma boa política de conteúdo, assim como uma política de uso e um código de conduta para evitar práticas abusivas e discussões pouco produtivas. O planejamento de uma rede social interna ainda deve prever o acompanhamento da mesma após ser implantada, o qual poderá apontar quais setores estão se beneficiando do seu uso e conhecer os pontos em que ainda é preciso aperfeiçoar a implantação e o uso da ferramenta. Tal acompanhamento também é importante para comprovar o valor gerado pela nova estratégia de comunicação.
Ao entrar em contato com uma nova ferramenta ou metodologia, os gestores costumam se questionar: “O que o meu negócio vai ganhar com isso?”. Ou seja, identificar o valor e os reais benefícios gerados por uma estratégia de comunicação interna é ainda um dos principais desafios dos administradores. As redes sociais voltadas para a comunicação interna nas empresas contam com alguns indicadores, que poderão mostrar se o investimento feito na solução está dando retorno. Esta abordagem consta no e-book sobre “Métricas para redes sociais corporativas”, que pretende auxiliar gestores a medir resultados, mostrar as principais barreiras e dar orientações para derrubá-las.
Acreditamos que a comunicação interna está em uma nova fase, em que tem tanta importância quanto outros departamentos das empresas e que as ferramentas tradicionais precisam ser repensadas, pois o cenário tecnológico nos disponibiliza uma gama de soluções inovadoras, simples e de baixo custo. Assim, para conseguir diferenciais competitivos sustentáveis, você deve estar atento às melhores práticas, que reconheçam a comunicação como um fator estratégico para a gestão das organizações. Fique de olho!