Como se comportar no primeiro dia de trabalho
Você já passou pela análise do currículo, dinâmica em grupo, testes de conhecimento e psicológico, além da entrevista com o RH (Recursos Humanos), antes de, enfim, ser contratado. Pensa que a avaliação terminou por aí? Não, o primeiro dia no novo emprego também será muito importante para o seu sucesso ou não na empresa.
De acordo com a consultora de Recrutamento e Seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Gisele Andriotti, o primeiro dia no novo emprego deve ser utilizado para mostrar interesse. De acordo com ela, neste dia, o líder estará observando a postura do profissional.
“O líder observará como a pessoa se relaciona com a equipe e se ela identifica-se com os valores da empresa (…) A pessoa tem de se mostrar interessada, buscar informações, perguntar e ser proativa”, explica a consultora.
Conquiste os colegas
Além do líder, o profissional deve se preocupar em agradar os colegas. Dessa forma, ser simpático e tentar se entrosar – porém, sem ser invasivo – é essencial.
É interessante também, diz ela, ir almoçar com os colegas neste dia e tentar saber um pouco como as coisas funcionam na empresa. “Geralmente, as pessoas costumam convidar o novo colega para o almoço, contudo, se isso não acontecer, a pessoa deve perguntar onde as pessoas costumam almoçar para tentar se enturmar”.
Se houver entrosamento e abertura, mais tarde é possível ainda adicionar os novos colegas nas redes sociais.
O que não fazer?
Se mostrar interesse e entrosar-se com a equipe conta pontos positivos para o novo funcionário, algumas atitudes devem ser evitadas no primeiro dia de trabalho. Abaixo, alguns exemplos:
Não se atrase. Procure chegar com pelo menos cinco minutos de antecedência, já que atrasos podem passar uma imagem negativa;
Não fale mal da antiga empresa e de antigos colegas. As pessoas da nova empresa podem pensar que você fará o mesmo com elas;
Não chame atenção com a vestimenta. Se não sabe como as pessoas costumam se vestir, opte por peças neutras e sóbrias.
Não fique nervoso. Apesar de ser difícil, tente manter a calma. Para ajudar, informe-se ao máximo sobre a empresa antes do primeiro dia.
Fonte: Administradores
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Ética nas lideranças: a busca da postura assertiva
Ocupantes de cargos que possuem ascendência sobre um grande número de pessoas, órgãos que têm como função disseminar informações para o grande público, ou enfim, quaisquer canais que se prestem a atuar como formadores de opinião no Brasil estão precisando introduzir, de forma concreta e permanente, métodos precisos de pesquisa e coleta de dados antes de, simplesmente, levantar discussões polêmicas e inócuas, sem nenhum fundamento científico, que só servem para conturbar os ambientes onde se instalem.Sente-se, de uma maneira geral, a falta de exposições claras, honestas e, o que é mais importante, isentas, por ocasião da discussão de questões relevantes. Antes de polemizar sobre fatos que irão interferir de alguma maneira na vida das pessoas, há que se considerar a importância de apresentar um histórico real e comprovável, e explorar todos os seus aspectos de forma imparcial, permitindo que as pessoas concluam por si mesmas. Essa é a postura que está faltando para a ética na disseminação de notícias, no exercício das lideranças ou na abordagem de uma discussão, tanto nos assuntos do cotidiano quanto nos grandes temas que atingem à cidadania de toda a população.
Existe uma frase já consagrada dentro dos meios empresariais, com o advento dos programas de qualidade, que preconiza que "dados convencem, meras opiniões confundem". Observando-se a gama de informações geradas em torno de temas de grande vulto - como tem sido, por exemplo, o caso dos alimentos transgênicos – percebe-se que um tempo excessivamente longo de discussões por todos os meios de comunicação não foram suficientes para que se chegasse a conclusão alguma, prestando-se tão somente a confundir cada vez mais aqueles que tentam entender o que está acontecendo. Tudo porque as pessoas envolvidas nesses embates não têm a menor preocupação em buscar as origens dos fatos ou, pelo menos, conhecer-lhes o histórico - baseando-se em argumentos científicos - para acrescentar elementos confiáveis e fundamentar suas posições.
Com isso acabam fazendo com que questões imprescindíveis para a nação, que mereceriam toda uma análise consciente e madura de prós e contras - balizada em circunstâncias reais e insofismáveis - tenham subtraído todo o seu caráter de seriedade e credibilidade, e se comparem a outras de somenos importância, que infestam o nosso cotidiano de "disse-me-disses". Perdemos todos excelentes oportunidades de aprendizagem transformando discussões, que poderiam ser mantidas em altíssimo nível, em algo muito próximo de "fofocas" ou "futricas de comadres", como as que populam diariamente pela mídia sensacionalista, ou em pouco diferindo destas.
Todavia sabemos que, por mais fundamentados que estejam os argumentos que se apresente, sempre haverá o impasse das convicções pessoais, muitas vezes até com raízes em "lógicas" e idealismos honestos, porém tendenciosos. O ser humano está permanentemente sujeito a construir suas opiniões de forma nem sempre norteada pelo estudo pessoal aprofundado e uma pesquisa prévia dos fatos. A necessidade do homem de se integrar, de encontrar uma identidade de pensamento com outrem e, mais do que tudo, de ser aceito no seio da comunidade a que pertence - ou que escolheu para pertencer - faz com que ele, na maioria das vezes, escolha adotar uma opinião já formada desse grupo do que desenvolver a sua própria. São as chamadas "correntes ideológicas". É extremamente mais cômodo levantar uma bandeira que já tem mastro do que ter que construir-lhe uma sustentação, e ainda ter que provar que ela é segura.
Maslow fundamenta muito bem essa questão na sua tão difundida "Teoria das Necessidades Humanas", e a Carl Marx atribui-se uma famosa frase em seu leito de morte quando teria dito: "Eu não sou Marxista!, deixando patente a sua decepção com o produto em que se transformara a sua concessão ideológica do regime socialista na mão dos seus pretensos seguidores.
A verdade - conhecida por qualquer psicólogo - é que a lógica coletiva não reproduz necessariamente a lógica individual, às vezes até se contrapondo a ela, numa espécie de autofagia individual por agregação pois simplesmente os indivíduos abrem mão de sua linha de raciocínio em prol de outra que passa a existir a partir da fusão de suas idéias, num processo sinérgico, mas não necessariamente consensual.
É muito mais comum, nós o sabemos bem, ver as pessoas sendo levadas mais por essa "lógica de massa" do que por um posição consciente, resultante de um processo analítico racional. Os chamados "líderes carismáticos" são pessoas que ocuparam tal posição de destaque na maioria das vezes porque tiveram a coragem de afirmar suas posições mesmo sem um respaldo anterior, e estes não raramente são levados, eles mesmos, por estados emocionais exacerbados e totalmente desprovidos de análise detalhada de todas os aspectos da questão, além de critérios, equilíbrio e, principalmente, imparcialidade.
Algumas das figuras bem conhecidas no nosso meio político - e que se transformaram em ícones oposicionista - são pessoas que se colocam efetivamente contrárias a tudo o que o governo tenta implementar, independente do que venha a resultar, numa postura típica do "hay gobierno, soy contra", e preferindo, ao invés de buscar elementos factuais nos seus arrazoados, partir para violentos "protestos de indignação". Suas famas fizeram-se em cima de posições rígidas e sobre uma tradição de "peitar" as "decisões arbitrárias das classes dominantes".
Esta fama também é um forte componente alimentador de suas vaidades pois, uma vez consagrados como líderes de oposição, é preciso que haja constantemente uma grande decisão a que se opor para afirmar essa imagem e, assim, preservar o respeito de seus liderados e manter seu poder e ascendência através de um incontestável "histórico de lutas". A regra é: quando não aparece nenhuma questão suficientemente relevante ou digna de se contrariar, cria-se uma, ou esse líder pode cair no ostracismo e seu prestígio entrar em baixa.
Daí se entende porque da permanente evidência na mídia de algum "profeta do caos", mesmo quando todos os indicadores econômicos, políticos e sociais mostrem-se em linha ascendente de forma mensurável e inequívoca. A afirmativa de que a defesa de um argumento de qualquer natureza temática, seja de aprovação ou de repúdio, da situação ou da oposição, tem, como quesito indispensável, bom-senso e compromisso com a verdade, não passa para eles de retórica nas tribunas e palanques: o que prevalece aqui são os interesses pessoais disfarçados de altruísticas defesas da causa pública. Para estes não faltarão discursos de "fraude nas pesquisas", "manipulação de dados", "sonegação de informação", e tudo o mais que puderem levar à público para desempenhar seus papéis, utilizando a seu favor a máxima de que "para quem não acredita, nenhum argumento é suficiente, e para quem acredita, nenhum argumento é necessário".
O fator negativo é que, por ter à sua volta toda um séquito de "seguidores" que há muito já abdicaram de suas prerrogativas de pensar para simplesmente se deixar guiar por seu líder, seus discursos inflamados se transformam em perigosas ameaças à ordem e à sobrevivência das instituições legais constituidas, pois saem atropelando tudo o que se lhes opõe, antes mesmo de formar juízo sobre uma proposta que seria mais adequada para substituir aquilo que querem derrubar.
Ficamos todos, de uma forma ou de outra, à mercê de tais impulsos: de quem tem a maior força, de quem detém o maior poder de convencimento, e/ou de quem tem a maior ascendência sobre o coletivo, e isso nem sempre recai sobre os mais equilibrados. Dir-se-ia até que é muito mais comum recair sobre os mais exaltados, naqueles que têm no equilíbrio sua última preocupação na hora de contestar, posto que excessos emocionais se prestam como poderosos instrumentos de manobra de massa. Tais pessoas, quando em posição de ascendência, fazem uso da emoção como uma grande aliada para "mexer com os brios" dos seus adeptos, capaz de levá-los de uma explosão instantânea ao fanatismo ideológico e permanente que não conhece limites.
É na exaltação inflamada que tais líderes buscam a garantia de um melhor resultado, produzindo um maior impacto sobre seus liderados e sobre aqueles que não têm uma posição pessoal definida, o que, infelizmente, é a maioria. A prova disso é que personalidades doentias, das quais a política internacional nos tem dado muitos exemplos, conseguem sobrepujar valores históricos de nações inteiras e impor suas crenças e ambições radicais - sejam de domínio ou até de auto-destruição - aos que os cercam. Nisto, acredita-se, reside o seu "magnetismo pessoal" ou a característica de "líder carismático" . Na verdade sua maior qualidade é a coragem de ousar, mesmo quando defende o caos, pois o motivo real mesmo fica por conta da ignorância e comodismo dos que lhe delegaram a prerrogativa de pensar e decidir por eles.
Líderes assertivos - e isso implica em qualidades como transparência, imparcialidade, equilíbrio, convicção e firmeza - ainda são bastante raros. Mas a cada dia a história nos ensina - ainda que a duras penas - que a repetição de erros tem um preço social demasiadamente elevado, e percebe-se nitidamente a evolução da mentalidade cívica e da consciência política no cidadão comum, que está se tornando mais exigente na escolha dos que deverão conduzir os seus destinos, o que já não era sem tempo.
FONTE: http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Artigo/3282/etica-nas-liderancas-a-busca-da-postura-assertiva.html
Existe uma frase já consagrada dentro dos meios empresariais, com o advento dos programas de qualidade, que preconiza que "dados convencem, meras opiniões confundem". Observando-se a gama de informações geradas em torno de temas de grande vulto - como tem sido, por exemplo, o caso dos alimentos transgênicos – percebe-se que um tempo excessivamente longo de discussões por todos os meios de comunicação não foram suficientes para que se chegasse a conclusão alguma, prestando-se tão somente a confundir cada vez mais aqueles que tentam entender o que está acontecendo. Tudo porque as pessoas envolvidas nesses embates não têm a menor preocupação em buscar as origens dos fatos ou, pelo menos, conhecer-lhes o histórico - baseando-se em argumentos científicos - para acrescentar elementos confiáveis e fundamentar suas posições.
Com isso acabam fazendo com que questões imprescindíveis para a nação, que mereceriam toda uma análise consciente e madura de prós e contras - balizada em circunstâncias reais e insofismáveis - tenham subtraído todo o seu caráter de seriedade e credibilidade, e se comparem a outras de somenos importância, que infestam o nosso cotidiano de "disse-me-disses". Perdemos todos excelentes oportunidades de aprendizagem transformando discussões, que poderiam ser mantidas em altíssimo nível, em algo muito próximo de "fofocas" ou "futricas de comadres", como as que populam diariamente pela mídia sensacionalista, ou em pouco diferindo destas.
Todavia sabemos que, por mais fundamentados que estejam os argumentos que se apresente, sempre haverá o impasse das convicções pessoais, muitas vezes até com raízes em "lógicas" e idealismos honestos, porém tendenciosos. O ser humano está permanentemente sujeito a construir suas opiniões de forma nem sempre norteada pelo estudo pessoal aprofundado e uma pesquisa prévia dos fatos. A necessidade do homem de se integrar, de encontrar uma identidade de pensamento com outrem e, mais do que tudo, de ser aceito no seio da comunidade a que pertence - ou que escolheu para pertencer - faz com que ele, na maioria das vezes, escolha adotar uma opinião já formada desse grupo do que desenvolver a sua própria. São as chamadas "correntes ideológicas". É extremamente mais cômodo levantar uma bandeira que já tem mastro do que ter que construir-lhe uma sustentação, e ainda ter que provar que ela é segura.
Maslow fundamenta muito bem essa questão na sua tão difundida "Teoria das Necessidades Humanas", e a Carl Marx atribui-se uma famosa frase em seu leito de morte quando teria dito: "Eu não sou Marxista!, deixando patente a sua decepção com o produto em que se transformara a sua concessão ideológica do regime socialista na mão dos seus pretensos seguidores.
A verdade - conhecida por qualquer psicólogo - é que a lógica coletiva não reproduz necessariamente a lógica individual, às vezes até se contrapondo a ela, numa espécie de autofagia individual por agregação pois simplesmente os indivíduos abrem mão de sua linha de raciocínio em prol de outra que passa a existir a partir da fusão de suas idéias, num processo sinérgico, mas não necessariamente consensual.
É muito mais comum, nós o sabemos bem, ver as pessoas sendo levadas mais por essa "lógica de massa" do que por um posição consciente, resultante de um processo analítico racional. Os chamados "líderes carismáticos" são pessoas que ocuparam tal posição de destaque na maioria das vezes porque tiveram a coragem de afirmar suas posições mesmo sem um respaldo anterior, e estes não raramente são levados, eles mesmos, por estados emocionais exacerbados e totalmente desprovidos de análise detalhada de todas os aspectos da questão, além de critérios, equilíbrio e, principalmente, imparcialidade.
Algumas das figuras bem conhecidas no nosso meio político - e que se transformaram em ícones oposicionista - são pessoas que se colocam efetivamente contrárias a tudo o que o governo tenta implementar, independente do que venha a resultar, numa postura típica do "hay gobierno, soy contra", e preferindo, ao invés de buscar elementos factuais nos seus arrazoados, partir para violentos "protestos de indignação". Suas famas fizeram-se em cima de posições rígidas e sobre uma tradição de "peitar" as "decisões arbitrárias das classes dominantes".
Esta fama também é um forte componente alimentador de suas vaidades pois, uma vez consagrados como líderes de oposição, é preciso que haja constantemente uma grande decisão a que se opor para afirmar essa imagem e, assim, preservar o respeito de seus liderados e manter seu poder e ascendência através de um incontestável "histórico de lutas". A regra é: quando não aparece nenhuma questão suficientemente relevante ou digna de se contrariar, cria-se uma, ou esse líder pode cair no ostracismo e seu prestígio entrar em baixa.
Daí se entende porque da permanente evidência na mídia de algum "profeta do caos", mesmo quando todos os indicadores econômicos, políticos e sociais mostrem-se em linha ascendente de forma mensurável e inequívoca. A afirmativa de que a defesa de um argumento de qualquer natureza temática, seja de aprovação ou de repúdio, da situação ou da oposição, tem, como quesito indispensável, bom-senso e compromisso com a verdade, não passa para eles de retórica nas tribunas e palanques: o que prevalece aqui são os interesses pessoais disfarçados de altruísticas defesas da causa pública. Para estes não faltarão discursos de "fraude nas pesquisas", "manipulação de dados", "sonegação de informação", e tudo o mais que puderem levar à público para desempenhar seus papéis, utilizando a seu favor a máxima de que "para quem não acredita, nenhum argumento é suficiente, e para quem acredita, nenhum argumento é necessário".
O fator negativo é que, por ter à sua volta toda um séquito de "seguidores" que há muito já abdicaram de suas prerrogativas de pensar para simplesmente se deixar guiar por seu líder, seus discursos inflamados se transformam em perigosas ameaças à ordem e à sobrevivência das instituições legais constituidas, pois saem atropelando tudo o que se lhes opõe, antes mesmo de formar juízo sobre uma proposta que seria mais adequada para substituir aquilo que querem derrubar.
Ficamos todos, de uma forma ou de outra, à mercê de tais impulsos: de quem tem a maior força, de quem detém o maior poder de convencimento, e/ou de quem tem a maior ascendência sobre o coletivo, e isso nem sempre recai sobre os mais equilibrados. Dir-se-ia até que é muito mais comum recair sobre os mais exaltados, naqueles que têm no equilíbrio sua última preocupação na hora de contestar, posto que excessos emocionais se prestam como poderosos instrumentos de manobra de massa. Tais pessoas, quando em posição de ascendência, fazem uso da emoção como uma grande aliada para "mexer com os brios" dos seus adeptos, capaz de levá-los de uma explosão instantânea ao fanatismo ideológico e permanente que não conhece limites.
É na exaltação inflamada que tais líderes buscam a garantia de um melhor resultado, produzindo um maior impacto sobre seus liderados e sobre aqueles que não têm uma posição pessoal definida, o que, infelizmente, é a maioria. A prova disso é que personalidades doentias, das quais a política internacional nos tem dado muitos exemplos, conseguem sobrepujar valores históricos de nações inteiras e impor suas crenças e ambições radicais - sejam de domínio ou até de auto-destruição - aos que os cercam. Nisto, acredita-se, reside o seu "magnetismo pessoal" ou a característica de "líder carismático" . Na verdade sua maior qualidade é a coragem de ousar, mesmo quando defende o caos, pois o motivo real mesmo fica por conta da ignorância e comodismo dos que lhe delegaram a prerrogativa de pensar e decidir por eles.
Líderes assertivos - e isso implica em qualidades como transparência, imparcialidade, equilíbrio, convicção e firmeza - ainda são bastante raros. Mas a cada dia a história nos ensina - ainda que a duras penas - que a repetição de erros tem um preço social demasiadamente elevado, e percebe-se nitidamente a evolução da mentalidade cívica e da consciência política no cidadão comum, que está se tornando mais exigente na escolha dos que deverão conduzir os seus destinos, o que já não era sem tempo.
FONTE: http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Artigo/3282/etica-nas-liderancas-a-busca-da-postura-assertiva.html
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